sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Sendo esta a ultima aula do ano(2014) desejamos um bom natal a todos e um prospero ano novo!!!




Nota: não façam isto no natal!

No âmbito da realização da ficha 7 vetorizamos algumas imagens e aplicamos alguns efeitos em bitmap.









Ficha 7

Realização de um peão em corel draw.







quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

CorelDraw ( Ficha 3 )

Com esta publicação pretendemos mostrar algumas ferramentas mais complexas da aplicação CorelDraw como a "Mistura", "Contorno e distorção",  "Sombreamento","Envelope"," Extrusão" e "Transparência".










CorelDraw ( Ficha 2 )

Deixamos aqui mais exemplos da utilização da aplicação CorelDraw mas desta vez explorando novas ferramentas tais como os preenchimentos e formas. 




Preenchimentos 







Formas

CorelDraw ( Ficha 1 )

Nesta publicação pretendemos mostrar algumas das ferramentas básicas do coreldraw que são essenciais para a construção de qualquer trabalho. Esperemos que achem interessante.

Imagem feita através das ferramentas Mão livre e Mídia artística. 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Nova Unidade

    Caros visitantes vimos por este meio anunciar que, FINALMENTE, acabamos a parte teórica. Vamos agora iniciar uma nova temática: 


CorelDRAW
Aqui deixamos alguns exemplos de trabalhos realizados em CorelDRAW:












Aqui vos deixamos um video da criação da imagem anterior de forma a exibir a complexidade à volta do processo de criação de uma imagem em CorelDRAW:



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Imagem continuação


Formatos


Existem vários formatos para guardar os ficheiros de imagens digitais e os vários programas têm de ter capacidade para ler e guardar esses formatos. Os programas de computador que trabalham com imagens estão genericamente divididos em: programas bitmap (imagem) e programas vetoriais (gráficos ou desenho).




Existem duas técnicas de compressão distintas:


  • Compressão sem perdas: quando a compressão, seguida pela descompressão, preserva integralmente os dados da imagem;

  • Compressão com perdas: quando a compressão, seguida pela descompressão, conduz à perda de alguma informação da imagem (que pode ou não ser aparente ao sistema visual humano). A imagem descomprimida terá uma qualidade inferior à imagem original.

Dentro destas duas técnicas e , tal como já referimos anteriormente, os programas de computador estão divididos em dois tipos de imagens: 
  • Formatos de imagem bitmap, alguns exemplos:

    • BMP (Bitmap) - É um formato muito popular, devido ao programa de pintura do Windows, o Paint. É o formato mais comum e não inclui, até ao momento, nenhum
      algoritmo de compressão.

    • GIF (Graphics Interchange Format) - Formato com compressão sem perdas, não perdendo a qualidade quando é alterado o seu tamanho original; São ficheiros que ocupam um pequeno espaço no computador, sendo perfeitos para o desenvolvimento de páginas para a Internet; Não suporta mais do que 256 cores (8 bits de cor) e é lido por muitos programas; O sucesso deste formato na Web deve-se a particularidades como a
      transparência, a animação e o entrelaçamento;

    • JPEG (Joint Photographic Experts Group) - Formato muito popular para compressão de ficheiros; Formato com vários níveis de compressão com perdas, mas que implica a
      perda de informação, diminuindo a qualidade da imagem;A compressão deste formato baseia-se na eliminação de informações redundantes e irrelevantes, ou seja na repetição da mesma cor em pontos adjacentes ou de cores semelhantes não diferenciadas a olho nu;

    • PDF (Portable Document Format) - Formato criado com o programa Adobe Acrobat; Muito usado para converter e comprimir de forma substancial documentos de texto e imagens, quando existe a necessidade de enviar, para leitura, esta informação para outros computadores, por rede ou por suporte, bastando, para isso, que o outro computador tenha instalado o Adobe Reader ou outro programa que permita a leitura deste
      formato.

    • PNG (Portable Network Graphics) - Formato com compressão sem perdas, que substitui o formato GIF para a Web, suportando uma profundidade de cor até 48 bits, mas não comporta animação.

    • TIFF (Tagged Image File Format) - Formato sem compressão; Muito utilizado em programas bitmap de pintura e edição de imagem e com software de digitalização; É o maior em tamanho e o melhor em qualidade de imagem; É o formato ideal para o tratamento da imagem antes de esta ser convertida para qualquer outro formato; Geralmente, os programas de desenho não utilizam este formato, no entanto, programas de composição de texto permitem a importação de ficheiros com esta extensão.


  • Formatos de ficheiros de imagem vetorial:


    • CDR (CorelDRAW) - É o formato utilizado na aplicação CorelDRAW



Imagem vetorial (V) VS Imagem bitmap (B)




quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Pixel, resolução, profundidade de cor, tamanho do ficheiro




Resolução e tamanho




A imagem digital é uma representação constituída por valores não contínuos denominados de píxeis. Os píxeis possuem uma forma quadrangular e são a unidade elementar de brilho e de cor na imagem digital. A resolução de uma imagem é a quantidade de informação que a imagem contém por unidade de comprimento - o número de píxeis por polegada – ppp, ou em inglês – “pixels” per inch - ppi. A resolução pode também ser entendida por tamanho, número de píxeis por linha e por coluna. A resolução é a ferramenta que permite determinar o de detalhe da imagem digital e os requisitos de armazenamento desta, sendo que quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.

Cada píxel será codificado de acordo com a cor e o brilho que representa, ocupando em memória um número de bits que varia de acordo com o brilho, número de cores e tons de cinza da imagem.






Profundidade da cor


A profundidade de cor mostra-nos o número de bits utilizados para representar a cor de um determinado píxel. Este valor é também denominado profundidade por píxel e define-se pela unidade de medida por bits por píxel.



sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Modelos de cor


Conceito


Os modelos de cor têm como função representar a cor num sistema gráfico para que seja compatível com a percepção humana da luz e da cor. Para o realizar, utiliza-se um sistema de coordenadas, que permite estandardizar a cor, onde cada ponto simboliza uma cor específica.
Existem dois tipos de modelos de cor: 

  • Modelo subtrativo

Os modelos subtrativos são assim denominados pois a mistura de duas ou mais cores resulta sempre de uma cor mais escura, pois absorvem-se mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz (total). A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, sendo todos refletidos. Por oposição, o preto corresponde à mistura de todas as cores, uma vez que todos os comprimentos de onda são absorvidos. Este modelo explica a mistura de tintas para formar pigmentos que absorvem certas ondas e refletem outras, correspondendo estas últimas a uma determinada cor. São maioritariamente utilizados em impressoras e plotters.

  • Modelo aditivo

Os modelos aditivos são como que o oposto dos modelos subtrativos, ou seja, a mistura de cores leva à formação de uma cor mais clara, pois corresponde a uma adição de mais comprimentos de onda refletidos. Assim, a ausência de luz ou cor corresponde à cor negra, e a mistura de todos os comprimentos de onda ou a adição das cores vermelha, verde e azul - cores primárias, originam a cor branca. Este modelo explica a mistura de cores emitidas por fontes luminosas. É usado em monitores e televisões e projeções.



RGB

O modelo RGB - Red, Green, Blue, é um modelo de cor aditivo que se baseia na uitlização destas três cores como cores primárias cuja combinação permite obter qualquer outra cor. Toda a cor produzida pode ser representada por um valor decimal (0 a 1), inteiro (0 a 255), hexadecimal (00 a FF) ou em percentagem (0% a 100%). 
Neste modelo, a cor branca corresponde à presença das três cores primárias simultaneamente e em igual valor, enquanto o preto corresponde à ausência de cor.
O modelo RGB é utilizado com a emissão de luz por equipamentos tecnológicos, tais como monitores de computador e ecrãs de televisão ou em filmes e vídeo. É também utilizado em máquinas fotográficas digitais e scanners.


CMYK

CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado pelo Ciano (Cyan) Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e preto (Black). O CMYK funciona devido a absorção de luz, pelo facto de serem vistas pela luz que n é absorvida. É o oposto do RGB e é utilizado em impressoras, fotocopiadoras, pintura e fotografia.

HSV

HSV é o sistema de cores formadas pela matriz (hue), saturação (saturation) e o valor (value). Este modelo baseia-se na perceção humana da cor do ponto de vista dos artistas plásticos, que para obterem as várias cores das suas pinturas combinam a tonalidade com elementos de brilho e saturação.


YUV


Este modelo guarda a informação de luminância separada da informação de crominância ou cor. Assim, é definido pela componente luminância (Y) e pela componente crominância ou cor.
Permite uma boa compressão dos dados, porque alguma informação de crominância pode ser retirada sem implicar grandes perdas na qualidade da imagem, pois a visão humana é menos sensível à crominância do que à luminância.
O modelo YUV é adequado às televisões a cores, porque permite enviar a informação da cor separada da informação de luminância e a sinais de vídeo.


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Cor




Conceito


A cor é uma percepção visual que um feixe de luz provoca em células especializadas da retina, que seguidamente a transmitem, através do nervo ótico ao cérebro. A cor está presente em tudo o que vemos e desempenha um papel essencial na percepção que temos do que visionamos.

Interpretação das cores pelo cérebro humano




A cor de um objecto provém da luz emitida, difundida ou reflectida por este e que atinge os nossos olhos. A luz é formada por um espetro de ondas eletromagnéticas que possuem comprimentos de onda distintos, associados a diferentes cores. A cor só é perceptível se o comprimento da respetiva onda eletromagnética estiver entre 380 e 780 nm, situando-se no espectro de luz visível, ou seja, no conjunto de radiações que o ser humano consegue detetar e interpretar. Por exemplo, uma bola amarela absorve toda a radiação do espectro visível exceto a radiação amarela. É esta cor reflectida a que vemos.A cor do objeto está também dependente de outros fatores como as características da visão humana, que varia de indivíduo para indivíduo, a fonte de iluminação e o modo de refleção da superfície onde incide a luz.
A interpretação das cores é feita pelo cérebro, após a captação da luz, que ocorre nos olhos, atravessa a íris e projeta-se na retina.




Existem dois tipos de visão: 


  • Visão escotópica




Permite a visão em ambientes de baixa luminosidade. Funciona em ambientes escuros devido à presença de um pigmento chamado rodopsina que é sensível a luz de baixa intensidade (luzes azuis). Este tipo de visão é possível através da utilização de bastonetes especializados que captam apenas a diferenças de luminosidade e o brilho não sendo sensíveis a diferentes comprimentos de onda do espectro luminoso, daí estarem associados ao conceito de luminância.


  • Visão fotópica



É responsável pela captação de cor. Este tipo de visão é obtido através de 3 tipos de cones presentes no nosso olho, sendo estes sensíveis aos comprimentos de onda da luz. São do tipo azul (2%), vermelho (64%) e verde (32%) e estão associados ao conceito de crominância. Esta visão é utilizada durante o dia, ou seja, quando os níveis de luminosidade se encontram dentro da normalidade.

Imagem


Conceito de imagem

A imagem é entendida como uma representação visual de algo, uma forma visual de expressão de uma ideia. Para tal representação são utilizadas técnicas como a fotografia, pintura, desenho e vídeo.




Utilização da Imagem Digital

A imagem apela ao utilizador e permite uma transmissão de uma mensagem eficaz e original, daí ser um dos mais importantes tipos de media. É utilizada nas mais diversas áreas, desde a educação até às ciências, passando pelo marketing , com extrema importância nas artes, nos media (televisão, imprensa), entre outros (cinema, videojogos etc..). Podem ser impressas em vários suportes físicos, ou editadas, manipuladas e transmitidas quando guardadas em suportes digitais.




Publicidade a uma marca



















Apelo a uma causa


















"Uma imagem vale mais do que mil palavras"


Para nós este conceito não está totalmente correto. Apesar de uma imagem descrever uma situação esta é interpretada de forma diferente por cada pessoa. Dado isto, muitas das vezes, acompanha um texto ou uma ideia de forma que todos tenham a mesma interpretação destes. Apesar disto a imagem é bastante importante pois é ela que nos leva a reparar em algo e a procurar saber mais sobre isso. A imagem é uma linguagem global.


Noticia

    Chegamos agora a um nova fase nas nossas vidas. Abandonamos o conceito multimédia em si e o seu respetivo estudo para avançarmos para uma sub-unidade da mesma!!!


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Nuvem de palavras

Nuvem de palavras

Normalmente as nuvens de palavras são usadas para demonstrar, de maneira visual, a frequência de ocorrência das palavras dentro de um texto: quanto maior for o número de vezes que a palavra aparece no texto, maior será a fonte usada para exibir essa palavra.
Todavia, as nuvens de palavras também são boas opções para ilustrar notícias, artigos e outros tipos de publicações, já que ela têm um forte apelo visual e pelo fato de que boas imagens atraem a nossa atenção (as várias imagens e mensagens em imagens trocadas diariamente, via Facebook, e o sucesso de redes sociais baseadas em imagens, como a Pinterest, estão aí para provar isso).





http://www.tagxedo.com/


Fonte tipográfica

Uma fonte tipográfica é um padrão de caracteres com o mesmo desenho, atributos e por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). A expressão fonte é um anglicismo e tem o sentido de tipo tipográfico.Este empréstimo deve-se à utilização desde os anos 80 de computadores anglicizados de programas Microsoft adaptados para o português, a partir do termo inglês font. Embora o processador de texto Microsoft Word em versão portuguesa de Portugal use a expressão “tipo de letra” em vez de “fonte”, as duas nomenclaturas são aceitas e corretas, sendo o termo fonte o mais usado.

Tipos de Fontes


  • Bitmapped 


    Estas fontes são guardadas como uma matiz de pixeis (um "mapa de bits" como o nome indica) e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade. Como tal, são desenvolvidas com um tamanho e uma resolução específicos para uma impressora específica. Se uma impressora não suportar uma fonte bitmapped, não a consegue imprimir.

    Exemplo:

    Courier é uma fonte tipográfica de serifa egípcia desenhada para assemelhar a saída de uma batida de máquina de escrever. A tipografia foi projetada por Howard "Bud" Kettler em 1955.

    Variantes da Courier incluem a Courier New é uma versão da Courier introduzida com o Windows 3.1, que também incluiu as fontes de bitmap Courier e a Courier Standard que inclui a Courier Standard, Courier Standard Bold, Courier Standard Bold Italic e Courier Standard Italic e que é distribuídas com o Adobe Reader 6, como uma substituição para as fontes PostScript Courier.

     Exemplo 2:


    • Escaladas 


    Estas fontes são definidas matematicamente e podem ser interpretadas para qualquer tamanho.
    Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido e de formas contínuas; Podem ser ampliadas sem perder a qualidade. existem 3 tipos destas fontes: Type 1, TrueType e OpenType.

    Exemplo:
    Klavika é uma família tipográfica de fontes sem serifa. Foi criada por Eric Olson e publicada pela Process Type Foundry em 2004. Contém 4 larguras: pequena, regular, media, e negrito (com os itálicos correspondentes) e variações de números.
    É a fonte usada no logótipo do Facebook, em negrito.





    quarta-feira, 22 de outubro de 2014


    Padrões de codificação de caracteres:

    O conjunto de caracteres para documentos XML e HTML 4.0 é Unicode. Isto significa que navegadores HTML e processadores XML comportam-se por padrão (internamente) com uso da codificação Unicode. Contudo, isto não significa que documentos devam ser transmitidos com a codificação Unicode. Desde que agentes de usuário e servidores estejam em concordância, pode ser usada qualquer codificação que possa ser convertida para Unicode.

    Tabela de código ASCII:

    Trata-se de um código binário (cadeias de bits: 0s e 1s) que codifica um conjunto de 128 sinais: 96 sinais gráficos (letras do alfabeto latino, sinais de pontuação e sinais matemáticos) e 32 sinais de controle. Cada código binário possui 8 bits: 7 bits para o propósito de codificação e 1 bit de paridade (detecção de erro). A codificação ASCII é usada para representar textos em computadores, equipamentos de comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com texto. 



    Utilizando a font: "Nipples":




    Código Unicode:

    Unicode é um padrão que permite aos computadores representar e manipular, de forma consistente, texto de qualquer sistema de escrita existente.


    sexta-feira, 17 de outubro de 2014

    Representação digital da Informação

    Representação digital da Informação



    A Representação digital, ou binária, da Informação, é a característica mais fundamental do sistema multimédia, uma vez que é o aspecto que permite utilizar o computador como um processador simbólico, visto que os meios são representados digitalmente para poderem ser combinados numa aplicação multimédia. Deste modo, é preciso entender como é exibida toda a informação para perceber o funcionamento de um sistema ou aplicação multimédia. Estes sistemas processam a informação através do tipo de software com que operam, no entanto, o hardware trabalha fundamentalmente com base no sistema binário.
    O sistema numérico binário, é um sistema de numeração que se baseia apenas em dois dígitos: Zero e um.

    A totalidade da informação guardada nos sistemas informáticos encontra-se codificada sob a forma de dígitos binários.

    A unidade mais pequena de informação que pode ser armazenada é chamada de bit. Os bits são agrupados de modo a que seja possível a apresentação de letras, imagens, sons, valores numéricos, décimais ou outros tipos de dados do sistema informático.




    Conversão de um número decimal para binário:



    - Para converter um número decimal em um número binário é necessário efetuar sucessivas divisões por 2 até se obter um quociente igual a 1. Após as sucessivas divisões, forma-se o número binário colocando os bits por ordem inversa da divisão, ou seja, da direita para a esquerda ou de baixo para cima. 
    - O quociente da última divisão,1, é incluído no número binário.


    Conversão de um número binário para decimal:




    Para converter um número binário em um número decimal é necessário colocar por ordem cada bit que o compõe e multiplicá-lo pela base do sistema binário, que é sempre 2, e elevar essa base à posição que ocupa começando pela direita, ou seja, a base do último bit que aparece à direita é elevado a 0, a base do bit que aparece imediatamente à esquerda é elevado a 1 e assim sucessivamente, até ao primeiro bit do número binário. Para se obter o número real, soma-se os resultados de cada multiplicação.





    Multiplos de byte